Ministerio da Saúde informou que encomendou 100 milhões de doses da vacina de Oxford para combater o novo coronavírus; a previsão de entrega é a partir de dezembro deste ano
Arnaldo Correia de Medeiros, secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, informou no dia 28 de julho, que o governo federal encomendou 100 milhões de unidades da vacina produzida pela Universidade de Oxford, na Inglaterra, para combate ao novo coronavírus.
A vacina da Universidade de Oxford está na última fase de testes no Brasil, e é a favorita dentre todas as vacinas em produção para combater o coronavírus no mundo. Se nesta última fase, ela tiver imunização comprovada como eficaz, o primeiro lote para o Brasil terá 15 milhões de doses, com previsão de chegada em dezembro deste ano. E a previsão do segundo lote é para janeiro de 2021.
A vacina é chamada de ChAdOx1 nCoV-19, está sendo produzida em parceria com o laboratório AstraZeneca e já teve testes bem-sucedidos no Reino Unido. Além do Brasil, também está sendo testada na África do Sul.bSegundo a OMS, esta é a vacina “mais avançada do mundo em termos de desenvolvimento”. Os testes estão acontecendo nos estados de São Paulo e no Rio de Janeiro.
Em São Paulo testagem tem supervisão do Centro de Referência para Imunológicos Especiais (Crie) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), com financiamento da Fundação Lemann. Já no Rio de Janeiro, os testes serão feitos em outros mil voluntários feitos pela Rede D’Or São Luiz, com custo de cerca de R$ 5 milhões bancados pela Rede e sob coordenação do Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino.
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