A terapia molecular mais uma vez foi alvo de estudos. Dessa vez, a nova terapia com novo medicamento traz esperança para quem sofre de Alzheimer e depressão. Pacientes que infelizmente acabam sofrendo com as perdas de memória ao longo de seu envelhecimento agora podem ter uma ponta de alívio.
Esse estudo foi conduzido no Canadá, mais especificamente no Centro de Dependência e Saúde Mental. Obviamente que essa não é a primeira vez que problemas de ordem cognitiva e depressão são passíveis de pesquisas.
Em fevereiro, foi noticiado o desenvolvimento de um remédio que traz princípios ativos vindos da cetamina. Este ingrediente também é usado como base para anestésico animal.
Pesquisas sobre o mal de Alzheimer andam resultando em grandes descobertas. A área cerebral que não se afeta pela doença é um bom exemplo. Isso vem, a cada dia mais, auxiliando os vários pesquisadores com uma melhor compreensão das patologias como um todo.
Notícia animadora: nova terapia com novo medicamento traz esperança para quem sofre de Alzheimer e depressão
Até o momento, o medicamento que tem como base a terapia molecular está na fase dos testes, estes feitos nos animais. No entanto, os pesquisadores estão vigorosamente animados com a possibilidade de testes nos humanos. Estes devem se iniciar em aproximadamente dois anos.
Os condutores desses estudos afirmam que, em um futuro breve, conseguirão, de alguma forma, causar impacto na qualidade de vida dos doentes.
Segundo Etienne Sibille, um dos responsáveis pela pesquisa, diz que a nova terapia com novo medicamento traz esperança para quem sofre de Alzheimer e depressão e é um ganho enorme para a humanidade.
Atualmente não há nenhum remédio que trate de sintomas cognitivos, tal os lapsos de memória que acontecem na depressão. Outras doenças de ordem mental que ocorrem durante a fase de envelhecimento também não são tratadas com medicamentos.
O mecanismo de criação dessa droga inovadora se difere de outros estudos. Isso porque as moléculas que foram usadas, ao que parece, melhoram sintomas e ativam os receptores do cérebro que foram prejudicados.
O resultado dos testes nos ratos – novos e velhos – induzidos à perda de suas memórias por conta de estresse foi mesmo uma surpresa. A memória retomou seus níveis normais com a terapia molecular que foi administrada.
O desempenho dos ratos que eram mais velhos foi de 50 a 60% no teste. Isso quer dizer que a memória praticamente não funcionava. Contudo, com cerca de 30 minutos depois que a droga foi administrada, notou-se a performance subindo para 80 a 90%. Esse percentual é quase o de ratos jovens.
Sibille também explicou que, se os testes nos humanos forem tão eficientes quanto estão sendo nos animais, será a glória. Qualquer indivíduo com mais de 55 anos que por ventura sofra de algum problema cognitivo poderá usufruir dos benefícios desse tratamento.
Parece que essa nova terapia traz esperança para quem sofre de Alzheimer e depressão e será uma dádiva, não? O que acha sobre isso? Conte-nos nos comentários!
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